sexta-feira, 26 de agosto de 2011

MPF vê falha em imóveis do Minha Casa, Minha Vida.


São Paulo - O Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO) entrou com uma ação civil pública para assegurar a reconstrução de imóveis populares na cidade de Corumbá de Goiás, no interior do Estado. As casas foram construídas por meio do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal.
De acordo com laudo pericial, a construção apresenta diversas falhas técnicas, como, por exemplo, o uso de materiais inadequados na fundação e no piso da edificação, infiltrações, empenamento de portas e paredes, além de ausência da arquitetura e estrutura previstos nos projetos e especificações do Memorial Descritivo.
A perícia foi realizada em julho. Na época, 28 casas estavam em construção e todas apresentavam vícios de edificação. Ao todo, estão previstas a construção de 80 casas, em terreno de propriedade da União. "As irregularidades descritas revelam que as obras de construção são inapropriadas para o empreendimento, gerando, em consequência, casas que não denotam mínima segurança ao futuro morador", afirmou o procurador da República Rafael Paula Parreira Costa, autor da ação.
O MPF pede que a União, a Caixa Econômica Federal (CEF), a construtora R Naza Construções, a sociedade Família Paulista Crédito Imobiliário, a Agência Goiana de Habitação (Agehab), o Governo de Goiás e o Município de Corumbá suspendam a construção. Além disso, a União, o governo de Goiás, a Agehab e a Caixa não deverão repassar à instituição financeira nenhum valor, incluindo os relativos à subvenção econômica, vinculada ao empreendimento.
O MPF quer ainda que a Justiça determine que a Família Paulista Crédito Imobiliário e a empresa R Naza Construções desfaçam as casas populares já construídas e reconstruam os empreendimentos dentro dos padrões previstos, sem nenhum custo adicional ao comprador. O valor da causa é de R$ 850 mil.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Locação: EDIFÍCIO AMBASSADOR



Apartamento central, ótima localização com 01 sala, 02 quartos sendo uma suíte com armário, wc social com box, cozinha com armários, área de serviço, 01 garage, salão de festa, piscina e portaria 24 horas. Oportunidade.
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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Apartamento região Central para Locação!

ED. VIVIENDAS GOYA


Apartamento central, perto Zerão, Moringão, com sala, 01 suíte, cozinha, piso laminado e cerâmica na cozinha. Agende uma visita! (43)3323-5069

Como estabelecer se um imóvel na periferia pertence à zona urbana e deve pagar IPTU?

A legislação determina quando uma região é considerada "zona urbana", e é necessária a existência de melhoramentos construídos ou mantidos pelo Poder Público como, por exemplo, abastecimento de água e rede de iluminação pública, entre outros obrigatórios



Há quem diga que gosta de pagar impostos, pois permitem o desenvolvimento; há quem fuja dos impostos porque são caros ou, segundo muitos, os valores arrecadados são mal usados. Seja como for, são pagamentos “impostos” e, talvez, seria melhor se fossem “voluntários”.
O imposto característico dos imóveis é o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), previsto na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional. Pago aos municípios, ele decorre da simples existência da propriedade, do “domínio útil”, ou mesmo da posse de um bem imóvel que esteja localizado na zona urbana do município. Imóveis localizados na zona rural não acarretam o pagamento do IPTU.
Mas, às vezes, fica a dúvida se a periferia da cidade é ou não é “zona urbana”, isto é, se o proprietário daquele imóvel deve ou não o IPTU.
A legislação determina quando uma região é considerada “zona urbana”, e essa classificação depende da existência de lei municipal que assim preveja, mas isso não é tudo.
É necessária a existência de melhoramentos construídos ou mantidos pelo Poder Público, sendo obrigatório que existam pelo menos dois, dentre os seguintes benefícios:
  1. meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;
  2. abastecimento de água;
  3. sistema de esgotos sanitários;
  4. rede de iluminação pública;
  5. escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de três quilômetros do imóvel considerado como estando na zona urbana.
A única exceção a essa regra ocorre se estivermos em uma área urbanizável, ou de expansão urbana, constante de loteamentos aprovados pelos órgãos competentes, desde que exista lei municipal assim definindo o local. Isto é: se existir lei municipal definindo determinada área como urbana, mesmo sem atender aqueles requisitos que foram listados, poderá haver a cobrança do IPTU.
Surgem questões curiosas e é certo, por exemplo, que incide o IPTU sobre uma segunda residência, desde que o imóvel esteja situado em área de expansão urbana.
Em resumo: embora existam algumas poucas exceções previstas em lei, tanto faz qual a destinação econômica do imóvel, o que interessa é saber a sua localização: dentro ou fora da “zona urbana” (com o atendimento daqueles requisitos mencionados) ou da “área de expansão urbana”.
É essa a pesquisa a ser feita para se saber se incidirá o IPTU sobre determinada propriedade, não sendo possível concluir somente com base na aparência do imóvel.

Fonte: http://casaeimoveis.uol.com.br/tire-suas-duvidas/leis-e-direitos/como-estabelecer-se-um-imovel-na-periferia-pertence-a-zona-urbana-e-deve-pagar-iptu.jhtm

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

É obrigatório ter um corretor de imóveis em uma negociação de compra e venda?



De início, é preciso esclarecer que nada na lei impede que alguém resolva vender o seu imóvel sem a assistência de um corretor. Porém, é fácil perceber que, assim como muitos se consideram médicos e se automedicam, e outros pensam que são arquitetos e projetam suas próprias reformas, há aqueles que se acreditam eficazes intermediários de negócios imobiliários.
Essas pessoas só vão recobrar a lucidez quando sua doença não passar -ou, pior, se agravar- e descobrirem que nada sabem de medicina; ou ao se verem obrigadas a viver em ambientes feios e desconfortáveis para entenderem a importância dos estudos de arquitetura. Da mesma forma, só vão compreender o que faz um corretor de imóveis quando tiverem de arcar com os prejuízos ocasionados por seus erros.

Negociadores

Um pouquinho de história: vem da época da Renascença o prestígio crescente dos intermediários, profissionais imprescindíveis para a viabilização dos negócios, seja por conhecerem as partes interessadas, seja por permitirem a realização de mais negócios em menor período de tempo. Imagine home em dia, quando o tempo é, provavelmente, o bem mais escasso que existe!
Vamos constatar: numa negociação direta, o vendedor acha que está entregando um tesouro a preço baixo e, o comprador, que está pagando demais por um imóvel que não é grande coisa. No confronto direto, é comum haver desentendimento que, não raro, pode deteriorar em xingamentos.
Exatamente aí reside a importância do corretor, que mostrará as propostas e contrapropostas, tornando-as mais palatáveis, o que poderá impulsionar a negociação e fazer com que os interessados alcancem seus objetivos de vender e comprar.

Mas não se esgota nisso a atividade do corretor, que hoje em dia é profissional muito bem informado sobre o mercado (valores e tendências, por exemplo -quem mais conhece esses dados com exatidão?) e sobre tudo o que cerca, obrigatoriamente, o negócio imobiliário: cláusulas costumeiras dos contratos, momento em que é necessário consultar advogados, engenheiros ou outros especialistas; exigências dos bancos para o financiamento; taxas de juros, riscos envolvidos e etc.

Conhecimento de causa

O corretor de imóveis é sindicalizado e, obrigatoriamente, deve estar inscrito em conselho federal (o Cofeci -Conselho Federal dos Corretores de Imóveis, e o Creci -Conselho Regional dos Corretores de Imóveis). Para isso, ele precisa estudar e ser aprovado em exames, o que já o coloca em um degrau superior se comparado aos “curiosos”.
Profissional liberal por excelência, o corretor pode trabalhar sozinho ou associado a outros colegas (com quem dividirá a comissão), aumentando as chances de realização de negócios. Em alguns países, pode estar inscrito em redes imobiliárias, o que lhe oferece possibilidades de negócios exponenciais.
E o corretor somente ganhará -e deverá ser pago, é lógico e é legal- se conseguir finalizar o negócio (é o que se denomina "resultado útil"), quando então receberá a sua comissão. Logo, será mais um forte interessado em que tudo dê certo.
Pois bem, a pergunta é: vale a pena, ao negociar um imóvel, abandonar toda essa experiência e a certeza de responsabilidade do corretor? A resposta parece negativa e, na prática, o que se nota por aí é que, sem esse profissional, boa parte das tentativas de negócio simplesmente desanda!

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Como decorar um apartamento alugado que será dividido por estudantes?

Ser estudante não significa viver com sofás capengas, louça suja e lâmpadas fluorescentes. O local onde você vai passar os melhores anos da sua vida pode ser bem charmoso. Pintar as paredes, por exemplo, transforma o ambiente mais sem graça em um espaço inspirador.


Veja abaixo como criar um espaço agradável, ideal para ficar horas estudando, navegando na internet ou simplesmente curtindo com os amigos:

  • Apartamentos alugados oferecem desafios para qualquer pessoa. Não importa se você é estudante ou profissional. Nem sempre é possível fazer reformas e deixá-lo com a sua cara. Nesse caso, invista em cores. Pintar as paredes transforma o ambiente mais sem graça em um espaço interessante e inspirador. Salas de estar ficam mais bonitas com paredes cinza escuro, verde sinuca ou azul petróleo. Cozinhas combinam bem com vermelho escuro.
  • Na hora de comprar os móveis, procure lojas de peças usadas na sua cidade. Em muitos casos, sofás usados e de boa qualidade podem ser melhores que um novo baratinho. O mesmo vale para mesas e cadeiras de jantar.
  • Compre uma cadeira de estudo muito confortável, de preferência com braços ajustáveis. Lembre-se de quanto tempo você fica sentado em frente aos livros e ao computador.
  • Para quem divide o apartamento com outras pessoas, as mesas de estudo devem ficar nos quartos. A mesa de jantar na sala ou na cozinha pode se transformar ainda em uma mesa de estudo coletiva, ideal para trabalhos em grupo.
  • Estudantes costumam ter muitos livros. Exponha-os na sala de estar. Além de melhorar a estética, uma biblioteca sempre gera assunto. Compre estantes de aço (preta ou coloridas) e intercale livros com objetos divertidos.
  • Aproveite o fato de ser estudante para garantir um visual despojado. Sofás devem ter visual limpo, sem muitas afetações. Quadros com molduras douradas e enfeitinhos da vovó devem ser eliminados.
  • Capriche nas louças e talheres. Tenha pratos de jantar, sobremesa, xícaras de café com pires e copos de vários tamanhos. Existem peças bem em conta no mercado. Qualquer casa precisa ter essas coisas básicas. Fuja dos pratos de vidro temperado e talheres de cabo de plástico.
  • Uma boa iluminação é a chave de qualquer decoração. Salas e quartos devem ter luz indireta e focos nas mesas de estudo. Em dias de festas, acenda abajures e apague as luzes do teto. O mesmo vale para a cozinha. Luz fluorescente branca é deprê. Um abajur na cozinha cria um ótimo clima para a festinha no apê.
  • Apartamento de estudante pode ter um visual mais descolado, sem cair no ridículo. É o momento para explorar a vida. Pendure coisas inusitadas nas paredes. Faça você mesmo suas obras de arte!